sábado, 26 de julho de 2008

Oceania


Oceania
“A Polinésia (termo grego, significando Terra de muitas Ilhas) ou Oceania Oriental, situa-se no grande triângulo formado por Havaí, a Ilha de Páscoa e a Nova Zelândia, com uma área superior que a América do Sul .


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Os indígenas primitivos, de todas as Ilhas da Polinésia, compartilham de:
1. idênticos mitos e lendas,
2. veneram, os mesmos deuses.
3. mesmos troncos lingüísticos, com apenas ligeiras variações
4. têm a mesma aparência e os mesmos traços físicos.

Arqueólogos, antropólogos e filólogos, supõem que a civilização e língua teriam sido difundidas a partir da Polinésia Oriental, dos grupos das:
1. nove Ilhas de Cook e de seus numerosos atóis,
2. da grande Ilha de Taiti (com 1.042 km2 de área) e ainda
3. do grupo de Ilhas Marquesas,
4. uma difusão cultural de leste rumo a oeste, através de distâncias enormes.

Presumem os cientistas que os primitivos aborígines partiram com suas canoas, desprovidos de qualquer aparato para navegação, e atingiram outras ilhas a milhares de quilômetros de sua terra natal, levados pelas correntes marítimas.

Mas esta teoria esbarra em um problema. Os estudos das correntes marítimas revelam que a aventura de nossos aborígines primitivos se procedeu contra a correnteza, em suas pequenas embarcações primitivas....

Então ficamos mais uma vez com questões sem respostas científicas.

Como conseguiram vencer enormes distâncias, em embarcações primitivas, contra a correnteza, sem instrumentos de navegação?

Os cientistas poderão dizer que o “acaso” e a “sorte” permitiu que alguns aventureiros aportasse em outras ilhas mais distantes. Entretanto eles jamais poderiam fazer o caminho de volta para casa.



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Distância entre Ilha de Páscoa e Taiti - 3.700 km
Taiti e as Ilhas Figji - 4.300 km
Ilhas Figji e Austrália - 3.000 km

Louis Jacolliot, que visitou pessoalmente as ilhas e que se dedicou por vários anos ao estudo da língua, religião, tradições e costumes em seu livro “L’Histoire dês Vierges; lês Peuples et lês Continents disparus”, diz que uma crença religiosa comum à Málasia e à Polinésia, (ou seja, dos dois pontos extremos do mundo da Oceania), afirma:

“...que todas as ilhas formaram em outros tempos dois países imensos, habitados por homens amarelos e negros, que estavam sempre em guerra; e que os Deuses, cansados de suas queixas encarregaram o Oceano que os pacificasse, e este tragou os dois continentes, não sendo possível, desde então, fazer com que ele devolva os dois cativos.

Só os picos das montanhas e as mesetas mais elevadas escaparam à inundação, graças à intervenção dos Deuses, que perceberam tarde demais o erro que haviam cometido...

No que respeita ao continente polinésio, que desapareceu na época dos últimos cataclismos geológicos, sua existência se funda em provas tais que, dentro da lógica, não podem ser postas em dúvida...

Todos os navegantes são unânimes em dizer que os grupos extremos e os grupos centrais não podiam comunicar-se entre si em virtude de sua posição geográfica e dos insuficientes meios de que dispunham...

Por outra parte, os aborígenes das Ilhas do Havai, da Viti, da Nova Zelândia, dos grupos centrais, de Samoa, de Taiti, etc., jamais se haviam conhecido, e nunca tinham ouvido falar uns dos outros, antes de chegarem os europeus. E, no entanto, cada um desses povos afirmam que sua ilha outrora fazia parte de uma imensa superfície de terras que se estendia para o ocidente em direção à Ásia. E, ao serem confrontados os indivíduos de todos esses povos, viu-se que falavam a mesma língua, tinham os mesmos usos e costumes, e adotavam a mesma crença religiosa. E à pergunta: “onde está o berço de vossa raça?” limitavam-se, em resposta, a estender a mão na direção do Sol poente.”
(DSIII – 240)

“No ano de 1966 – o Doutor Charles H. Hapgood, professor da Universidade Estadual de Keene, E.U.A., publica outra revolucionária brochura: Maps of the Anciente Sea Kings: Evidence of Advanced Civilization in Ice Age!. Relata a importantérrima descoberta das primeiras provas testemunhais da existência de uma civilização anterior a todas conhecidas até agora. O livro de Hapgood veio coroar sete anos de pacientes pesquisas e de contínua permuta de informações com sumidades na matéria e especialistas em outros ramos das ciências... as contundentes pesquisas de Hapgood haviam sido estimuladas pelas surpreendentes teses de Arlington Mallery a respeito do misterioso Mapa de Peri Reis.... (e afirma que:) “Há dez mil anos, pelo menos, floresceu uma adiantadíssima civilização, anterior à última glaciação, sendo plausível admitir que seu foco de iradiação tivesse se localizado, nada mais nada menos, do que no continente antártico!” EDA? 8

Em 1968, o escritor russo Alexandre Gorbovsky, em livro de apaixonante conteúdo, propôs arrojadíssima tese histórica: “As grandes civilizações básicas, tanto do Velho Mundo quanto da América, desenvolveram-se a partir de um patrimônio comum, vestígio das primeiras civilizações universais brutalmente desaparecidas”. Gorbovsky menciona algumas peças do imenso quebra-cabeça:
  • Na língua falada pelas castas inferiores do povo inca havia pelo menos mil raízes sânscritas;
  • A julgar pela análise sorológica de fragmentos musculares de múmias incas, esse povo pertencia ao grupo sanguíneo “A”, absolutamente desconhecido na América até a chegada dos espanhóis no século XVI;
  • Textos da Índia, falam numa arma cuja descrição lembra a bomba atômica – lembremos então do relato da destruição de Sodoma e Gomorra.
  • Os russos descobriram na Índia um esqueleto humano de 4.000 anos portador de radiatividade superior a 50 vezes - indicando que o indivíduo havia consumido alimentos contaminados com radioatividade 100 vezes maior que a média normal.
EDA? 8







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