Há 12 mil anos os vimanas e outras naves espaciais já circulavam pelos céus do planeta, envolvidos em batalhas de tal magnitude que só agora nossa imaginação começa a compreender.
Muitos estudiosos do fenômeno OVNI tendem a esquecer um fato de grande importância. Enquanto alguns assumem que certos avistamentos têm origem alienígena e outros acreditam que as naves são de origem militar, existe mais uma possibilidade: que a origem dessas espaçonaves seja a antiga Índia ou a Atlântida.
Sempre que procuramos textos ancestrais que façam referência a esse assunto chegamos aos relatos escritos mais antigos do mundo – alguns derivados das escrituras orientais conhecidas como Vedas –, muitos deles ainda não traduzidos do sânscrito. Existe ainda uma corrente de pesquisa chamada protoufologia que estuda a possibilidade de que, em tempos imemoriais, a Terra tenha sido visitada inúmeras vezes por raças alienígenas que interferiram nas civilizações.
Isso não é novidade e pode ser deduzido da leitura de diversos textos milenares. Segundo os mais antigos épicos da Índia, tudo começou nos céus e, em busca da sabedoria, devemos estudar, ler, debater e pesquisar mitos, lendas e obras que chegaram até nós, nos quais os mais antigos conflitos da humanidade estão relatados em detalhes.
Estamos falando de épicos como o Mahabharata, o Ramayana, o Drona Parva, o Vaimanika Sastra (Vymaanika-Shaastra), o Samara Sutradhara, o Secret Society of the Nine Unknown Men (Sociedade Secreta dos Homens Desconhecidos), o Vymaanidashaastra Aeronautics, e até mesmo a Bíblia e o Corão
Esses textos relatam a presença de naves aéreas de aparência semelhante aos zepelins, chamadas de vimanas pelos antigos indianos e de vailixi pelos atlantes (vimanam, no idioma pali). Os vimanas eram movidos a mercúrio, expeliam forte vento propulsor e navegavam a grandes alturas. Podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante.
Em suma, veículos de causar inveja! (Dutt, M. Nath, Calcutá 1891, Ramayana).Também conhecidos por astras, eram descritos como “uma carruagem aérea com paredes de ferro, dotada de asas, às vezes circular, outras cilíndrica, com até dois andares, uma portinhola e um domo (cúpula ou cockpit). Voavam como o vento e um som melodioso se ouvia quando passavam rapidamente (ver Sexto Sentido 16, Plataforma para Marte)”.
Velocidade da Luz
O Ramayana fala sobre o filho do vento, Garuda, o Rei dos Pássaros, a Águia Celestial, a Fonte de Todo o Bem, que em força e esplendor nos ultrapassa a todos; é um símbolo do vento e do sol, e rápido como eles. A velocidade para nós inimaginável com que ele se desloca de um mundo para outro significa também um símbolo da sabedoria dos Vedas, e o poder das palavras mágicas dessas escrituras dá asas ao homem – simbolicamente falando – com as quais ele pode se mover de um mundo a outro com a velocidade da luz, ou a velocidade de Garuda que, ao bater suas asas, balançava toda a Terra.
Ele é representado como metade homem e metade águia, ou como um homem de asas e um bico no lugar do nariz, ou ainda um pássaro veloz. É mais conhecido como a montaria de Vishnu, Ser Supremo que pertence a trimurte Brahma, Shiva, Vishnu, ou Pai, Filho e Espírito Santo. É descrito como o Protetor Invencível, um título que se refere à sua futura missão como preservador do universo, incorporando gradativamente todas as qualidades de bondade e piedade – aspectos pelos quais é atualmente venerado no mundo todo.
Em suma, veículos de causar inveja! (Dutt, M. Nath, Calcutá 1891, Ramayana).Também conhecidos por astras, eram descritos como “uma carruagem aérea com paredes de ferro, dotada de asas, às vezes circular, outras cilíndrica, com até dois andares, uma portinhola e um domo (cúpula ou cockpit). Voavam como o vento e um som melodioso se ouvia quando passavam rapidamente (ver Sexto Sentido 16, Plataforma para Marte)”.
Velocidade da Luz
O Ramayana fala sobre o filho do vento, Garuda, o Rei dos Pássaros, a Águia Celestial, a Fonte de Todo o Bem, que em força e esplendor nos ultrapassa a todos; é um símbolo do vento e do sol, e rápido como eles. A velocidade para nós inimaginável com que ele se desloca de um mundo para outro significa também um símbolo da sabedoria dos Vedas, e o poder das palavras mágicas dessas escrituras dá asas ao homem – simbolicamente falando – com as quais ele pode se mover de um mundo a outro com a velocidade da luz, ou a velocidade de Garuda que, ao bater suas asas, balançava toda a Terra.
Ele é representado como metade homem e metade águia, ou como um homem de asas e um bico no lugar do nariz, ou ainda um pássaro veloz. É mais conhecido como a montaria de Vishnu, Ser Supremo que pertence a trimurte Brahma, Shiva, Vishnu, ou Pai, Filho e Espírito Santo. É descrito como o Protetor Invencível, um título que se refere à sua futura missão como preservador do universo, incorporando gradativamente todas as qualidades de bondade e piedade – aspectos pelos quais é atualmente venerado no mundo todo.
Segundo a filosofia hindu, Vishnu vive na Eternidade, flutuando num oceano de leite, recostado na Serpente Ananda. É nesse cenário paradisíaco que ele e sua consorte Lakshmi recebem todos aqueles que os procuram, ou, como se costuma dizer, “buscam refúgio a seus pés”.
Lakshmi é uma das manifestações da Grande Mãe Universal Sri Yoga Devi, representando a prosperidade. Vishnu já teve até hoje nove encarnações principais conhecidas na Índia, e a décima estaria para acontecer no final deste Kali Yuga (ou Idade das Trevas) com o nome de Kalki, Maitréia, Messias, o novo Cristo, etc.
Mas não eram só os deuses que tinham suas naves. Também os demônios como Vibishana alçavam os céus durante as batalhas. Vibishana é considerado como traidor, pois foi avistado em um aparelho voador dentro do qual se distinguiam as figuras de cinco demônios.
No Mahabharata, durante o combate entre Bhishma e Parashurama, a luta é relatada como se ocorresse num tempo em que os homens eram poderosos e os deuses os assistiam de perto. O embate durou vários dias e várias noites e, como parecia interminável, Brishma decidiu lançar mão de um astra – uma arma mística de nome prashapa – tão devastadora que o mundo inteiro seria aniquilado. Foi quando os próprios deuses, liderados por Nárada e Shiva, decidiram intervir, dizendo a Bhishma: “Cesse esse combate! Não use o astra. Não é a ti que cabe destruir o mundo. Na verdade, outro o fará. Obedece teu mestre espiritual. Está sendo grande ofensa não fazê-lo!“.
Lakshmi é uma das manifestações da Grande Mãe Universal Sri Yoga Devi, representando a prosperidade. Vishnu já teve até hoje nove encarnações principais conhecidas na Índia, e a décima estaria para acontecer no final deste Kali Yuga (ou Idade das Trevas) com o nome de Kalki, Maitréia, Messias, o novo Cristo, etc.
Mas não eram só os deuses que tinham suas naves. Também os demônios como Vibishana alçavam os céus durante as batalhas. Vibishana é considerado como traidor, pois foi avistado em um aparelho voador dentro do qual se distinguiam as figuras de cinco demônios.
No Mahabharata, durante o combate entre Bhishma e Parashurama, a luta é relatada como se ocorresse num tempo em que os homens eram poderosos e os deuses os assistiam de perto. O embate durou vários dias e várias noites e, como parecia interminável, Brishma decidiu lançar mão de um astra – uma arma mística de nome prashapa – tão devastadora que o mundo inteiro seria aniquilado. Foi quando os próprios deuses, liderados por Nárada e Shiva, decidiram intervir, dizendo a Bhishma: “Cesse esse combate! Não use o astra. Não é a ti que cabe destruir o mundo. Na verdade, outro o fará. Obedece teu mestre espiritual. Está sendo grande ofensa não fazê-lo!“.
Esses mitos ou histórias surgem em vários pontos do planeta.
Por exemplo, quando os conquistadores espanhóis chegaram ao Novo Mundo sob o comando de Pizarro, os indígenas chamaram-nos de viracochas, que na sua lembrança eram mestres gigantes de pele clara, barbudos, que desciam do céu em naves voadoras e que, quando foram embora, prometeram voltar.
Os indígenas acreditaram estar vendo o retorno dos seus deuses e lhes deram seu ouro.
A mesma coisa aconteceu em algumas regiões do Tibete e Himalaia, quando os primeiros europeus chegaram. Os moradores locais os olhavam espantados, querendo saber por que vinham de baixo das montanhas, já que eles sempre vinham do alto.
Na América, os índios americanos falam dos pássaros do trovão (thunderbirds), que trouxeram o fogo e os frutos à Terra. Os maias os chamavam de popol vuh. Eles diziam que a Terra era redonda e tinha os quatro pontos cardeais, ou quatro olins, que hoje conhecemos.
Se alguém perguntar aos esquimós de onde eles se originam, vai ouvir a história de que há 10 mil anos seu povo vivia em um clima quente, que parece ser a Ásia Central de hoje. Eles dizem que foram deportados por uma águia gigante, voaram em grandes pássaros metálicos e passaram a viver no gelo. E os historiadores nos contam que eles vieram em pequenos barcos e remando. Acredite se quiser!
Na Índia, as tropas do conquistador Alexandre o Grande passaram por uma experiência terrível ao atacar uma cidade, pois seus habitantes, do alto dos muros, atiraram sobre eles trovões e relâmpagos. A história também nos conta que carruagens que voavam deram vôos rasantes por cima do exercito invasor, espantando seus cavalos e elefantes.
Segundo os registros históricos, a cultura da Índia existe somente desde alguns séculos antes da expedição de Alexandre, em 327 a.C. Assim, as afirmações sobre a existência da cultura dezenas de milhares de anos antes dessa data levavam os historiadores a negar os registros épicos.
Mas isso mudou consideravelmente com a descoberta de cidades como Mohenjo-Daro (1) e Harappa. Com o tempo, outras escavações revelaram plantas urbanas semelhantes em Kot Diji, Kalibanga e Lothal.
Coincidentemente, os sítios arqueológicos têm grandes áreas desérticas em volta, apesar de mostrarem alto grau de desenvolvimento na agricultura, escrita e urbanismo. Lá se encontram esqueletos sem sepultamento, como se tivessem passado por uma grande catástrofe.
Guerra no Império
Vamos chamar essa cultura de Império Rama, contemporânea das grandes culturas ocidentais como a Atlântida, o antigo Egito pré-dinástico e a antiga Grécia. O grande Império Rama e a Atlântida travaram uma guerra quando os atlantes invadiram o território que se estendia do vale do Indo até o norte da Índia, Paquistão, Afeganistão, parte do Irã, Vietnã, Camboja e Coréia.
O Mahabharata e outros épicos indianos descrevem essa guerra e as armas utilizadas, como as grandes bolas de fogo que arrasavam uma cidade inteira, o famoso Olhar de Kapilla, responsável por incinerar 100 mil homens em segundos, lanças e flechas voadoras que destruíam “cidades inteiras com todas as suas fortalezas e armas”.
Mas isso mudou consideravelmente com a descoberta de cidades como Mohenjo-Daro (1) e Harappa. Com o tempo, outras escavações revelaram plantas urbanas semelhantes em Kot Diji, Kalibanga e Lothal.
Coincidentemente, os sítios arqueológicos têm grandes áreas desérticas em volta, apesar de mostrarem alto grau de desenvolvimento na agricultura, escrita e urbanismo. Lá se encontram esqueletos sem sepultamento, como se tivessem passado por uma grande catástrofe.
Vamos chamar essa cultura de Império Rama, contemporânea das grandes culturas ocidentais como a Atlântida, o antigo Egito pré-dinástico e a antiga Grécia. O grande Império Rama e a Atlântida travaram uma guerra quando os atlantes invadiram o território que se estendia do vale do Indo até o norte da Índia, Paquistão, Afeganistão, parte do Irã, Vietnã, Camboja e Coréia.
O Mahabharata e outros épicos indianos descrevem essa guerra e as armas utilizadas, como as grandes bolas de fogo que arrasavam uma cidade inteira, o famoso Olhar de Kapilla, responsável por incinerar 100 mil homens em segundos, lanças e flechas voadoras que destruíam “cidades inteiras com todas as suas fortalezas e armas”.
Outro livro milenar, o Kurma Purana, diz que havia no mar setentrional uma ilha chamada ilha branca, que era a morada dos antigos iogues. A literatura purânica descreve a ilha de Shambhala, situada em meio a um lago de néctar, com seus moradores de origem celeste e grande sabedoria. Para atingir essa ilha seria necessário ser “transportado pelas asas de um pássaro de ouro”.
Falar de tais desses veículos nos faz pensar em ficção científica e nos lembra a data em que essas tradições são situadas, bem antes que o mundo ocidental possuísse algo parecido.
Mencionar naves aéreas que se avistam até hoje na região parece igualmente fantasioso, mas o renomado explorador Nicholas Roerich nos conta que, em sua expedição de 1926, nas proximidades das montanhas de Karaboram, todos os integrantes viram subitamente no céu claro da manhã um vimana cintilando por cima da região desértica.
Seu vôo foi observado por três poderosos binóculos e, de repente, a nave mudou de rumo, de sul para sudoeste, desaparecendo por trás dos cumes cobertos de neve da cordilheira de Humboldt.
Em 1926 não tínhamos avião, balão ou qualquer engenho que pudesse sobrevoar essa isolada região da Ásia e somente máquinas voadoras desconhecidas teriam sido capazes de realizar as manobras aéreas descritas por Roerich.
Quando os lamas souberam da história disseram: “Está presente o sinal de Shambhala” (Heart of Asia, Roerich, 1930).
Também o inglês Frank Smyth, famoso alpinista, em sua expedição ao Monte Evereste, em 1933, viu dois objetos evoluindo no céu a nove mil metros de altura; um deles tinha asas espessas e o outro uma espécie de bico emitindo um halo em volta (auréola).
Poderíamos apresentar essas naves como vindo de Shambhala?
Conta-se no Tibete que no ano 331 d.C. governava o rei Tho-tho-ri, quando caiu do céu um cofre contendo alguns objetos sagrados, entre eles a pedra Chintamani, ou Norbu-Rinpoch, em tibetano (ler Sexto Sentido 11 e 18). A lenda se refere a um cavalo alado, ou lung-ta, que transportava a pedra preciosa do céu sobre o dorso, e pinturas da Idade Média descrevem o cavalo alado Pégaso com uma pedra brilhante nas costas, perpetuando o mito.
Narrativas antigas se referem a viagens aéreas de reis e lamas tibetanos, transportados através de enormes distâncias pelo cavalo sagrado lung-ta, que é designado como um mensageiro dos deuses capaz de atravessar todo o universo. Será esse cavalo voador também referência a uma nave espacial?
Com relação ao Egito, fala-se de referências a imagens de naves espaciais, como nas fotos veiculadas por um tal Dr. Ruth Hover e sua esposa – ele um eminente psicólogo e hipnólogo residente no Egito. Estudiosos dos templos e monumentos egípcios encontraram hieróglifos num templo em Abydos, que pertenceu ao Faraó Set I, num painel em uma seção de coluna bem perto da entrada. Eles estavam combinados com imagens que revelaram antigas aeronaves, digamos, bem parecidas com as modernas. Será mesmo verdade?
Após análises, o enigma se revelou como sendo inscrições colocadas em cima das mais antigas, resultando nessas imagens estranhas. Talvez nunca saibamos se são verdadeiras ou não as inscrições de Abydos.
Claro que a maioria dos historiadores e arqueólogos ainda rejeita essas explicações para o passado distante, pelo menos oficialmente. Mas não há dúvida de que as narrativas da Índia antiga apresentam sinais evidentes de que algo especial ocorreu há cerca de 12 mil anos, e descrições tão detalhadas como as apresentadas nos textos não podem ser simplesmente ignoradas ou tratadas como parte de uma mitologia, por mais rica e inventiva que seja.
Narrativas antigas se referem a viagens aéreas de reis e lamas tibetanos, transportados através de enormes distâncias pelo cavalo sagrado lung-ta, que é designado como um mensageiro dos deuses capaz de atravessar todo o universo. Será esse cavalo voador também referência a uma nave espacial?
Com relação ao Egito, fala-se de referências a imagens de naves espaciais, como nas fotos veiculadas por um tal Dr. Ruth Hover e sua esposa – ele um eminente psicólogo e hipnólogo residente no Egito. Estudiosos dos templos e monumentos egípcios encontraram hieróglifos num templo em Abydos, que pertenceu ao Faraó Set I, num painel em uma seção de coluna bem perto da entrada. Eles estavam combinados com imagens que revelaram antigas aeronaves, digamos, bem parecidas com as modernas. Será mesmo verdade?
Após análises, o enigma se revelou como sendo inscrições colocadas em cima das mais antigas, resultando nessas imagens estranhas. Talvez nunca saibamos se são verdadeiras ou não as inscrições de Abydos.
Claro que a maioria dos historiadores e arqueólogos ainda rejeita essas explicações para o passado distante, pelo menos oficialmente. Mas não há dúvida de que as narrativas da Índia antiga apresentam sinais evidentes de que algo especial ocorreu há cerca de 12 mil anos, e descrições tão detalhadas como as apresentadas nos textos não podem ser simplesmente ignoradas ou tratadas como parte de uma mitologia, por mais rica e inventiva que seja.
Vejo com bastante alegria textos como este, pois, ajudam a quebrar o ceticísmo das pessoas que não querem aceitar, de que na terra existiram outras civilizações além das estudadas nos livros de história clássica.
ResponderExcluirajudar ajuda mesmo... mas só aos que estão libertos para pensar livremente sem as amarras da História Oficial....
ResponderExcluir